segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Projeto - Todos Contra o Mosquito Aedes Aegypti



Ajude a Combater este Problema: Mosquito Aedes Aegypti

Tema bastante atual e que nos remete a muita discussão, pois para eliminar com este problema depende apenas de uma atitude e uma conscientização de todos nós.
Não basta apenas um cidadão fazer a sua parte e sim todos se unirem para tentar combater o foco deste mosquito que transmite várias doenças. Doenças como: dengue, febre chikungunya e Zika.
Iremos dar ênfase na última doença, porque ainda não existem estudos que comprovem que o nosso organismo tenha os anticorpos para inibir as consequências deste vírus no nosso corpo. Este vírus é adquirido através da picada do mosquito no ser humano.
Por estar acontecendo esta doença em nosso país, com frequência, serão realizadas atividades no Laboratório de Informática sobre este tema. Tendo como público alvo os alunos dos anos iniciais, do turno da tarde e os dois 5º anos do turno da manhã, da E.M..E.F. Prefeito Jorge Dariva.
As atividades serão executadas entre os dias 26/09 a 30/09, onde as instrutoras, Daiana e Vanessa, conversaram com os alunos sobre o meio de transmissão, os sintomas e o tratamento do Zika Vírus. Objetivando a conscientização dos alunos sobre este problema e, que possa depois da realização deste projeto, colocar em prática o que aprendeu além, de executar pequenas atitudes que farão toda diferença no nosso ambiente.
De acordo com o site Combateaedes, segue as seguintes informações que serão editadas no programa de apresentação, Microsoft Power Point:

O que é o Zika? O Zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em abril de 2015. O vírus Zika recebeu a mesma denominação do local de origem de sua identificação em 1947, após detecção em macacos sentinelas para monitoramento da febre amarela, na floresta Zika, em Uganda.

Quais são os sintomas? Cerca de 80% das pessoas infectadas pelo vírus Zika não desenvolvem manifestações clínicas. Os principais sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos. Outros sintomas menos frequentes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos. No geral, a evolução da doença é benigna e os sintomas desaparecem espontaneamente após 3 a 7 dias. No entanto, a dor nas articulações pode persistir por aproximadamente um mês. Formas graves e atípicas são raras, mas quando ocorrem podem, excepcionalmente, evoluir para óbito, como identificado no mês de novembro de 2015, pela primeira vez na história.
Observe o aparecimento de sinais e sintomas de infecção por vírus Zika e busque um serviço de saúde para atendimento, caso necessário.


Como é transmitido? O principal modo de transmissão descrito do vírus é pela picada do Aedes aegypti. Outras possíveis formas de transmissão do vírus Zika precisam ser avaliadas com mais profundidade, com base em estudos científicos. Não há evidências de transmissão do vírus Zika por meio do leite materno, assim como por urina e saliva. Conforme estudos aplicados na Polinésia Francesa, não foi identificada a replicação do vírus em amostras do leite, assim como a doença não pode ser classificada como sexualmente transmissível. Também não há descrição de transmissão por saliva. É crescente a evidência de que o vírus pode ser sexualmente transmissível. Em maio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou o guia interino de prevenção da transmissão sexual do vírus Zika.

          Qual o tratamento? Não existe tratamento específico para a infecção pelo vírus Zika. Também não há vacina contra o vírus. O tratamento recomendado para os casos sintomáticos é baseado no uso de acetaminofeno (paracetamol) ou dipirona para o controle da febre e manejo da dor. No caso de erupções pruriginosas, os anti-histamínicos podem ser considerados.
Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico (AAS) e outros anti-inflamatórios, em função do risco aumentado de complicações hemorrágicas descritas nas infecções por outros flavivírus. Os casos suspeitos devem ser tratados como dengue, devido à sua maior frequência e gravidade conhecida.

                    Cuidados para o público no geral:
                   *Prevenção/Proteção
                     › Utilize telas em janelas e portas, use roupas compridas – calças e blusas – e, se vestir roupas que deixem áreas do corpo expostas, aplique repelente nessas áreas;
                    Fique, preferencialmente, em locais com telas de proteção, mosquiteiros ou outras barreiras disponíveis;
                   › Pratique sexo seguro.

              Cuidados
                › Caso observe o aparecimento de manchas vermelhas na pele, olhos avermelhados ou febre, busque um serviço de saúde para atendimento; 
                › Não tome qualquer medicamento por conta própria. 
                › Procure orientação sobre planejamento reprodutivo e os métodos contraceptivos nas Unidades Básicas de Saúde. 

              Informação
               › Utilize informações dos sites institucionais, como o do Ministério da Saúde e das Secretarias de Saúde. 
               › Se deseja engravidar: busque orientação com um profissional de saúde e tire todas as dúvidas para avaliar sua decisão.
             › Se não deseja engravidar: busque métodos contraceptivos em uma Unidade Básica de Saúde.
Site de Referência: http://combateaedes.saude.gov.br/pt/


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